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quinta-feira, 16 de outubro de 2008



No final do jogo, umas dezenas de adeptos, incomodados com o que tinham acabado de ver, invadiram a sala de Imprensa e assistiram à C. de Imprensa do seleccionador.

Carlos Queirós: «Tanto os jogadores como nós estamos frustrados e desiludidos com o resultado. Não esperávamos de forma alguma que pudéssemos empatar com a Albânia.»

- Apalpa-me as mamas - grita uma mulher que se encontrava no meio dos adeptos.

«Mas sem termos feito uma exibição de encher o olho, frente a uma Albânia que já tinha criado as mesmas dificuldades à Suécia, devo dizer que não sei o que é preciso mais para ganhar um jogo.»

- Apalpa-me as mamas - grita mais uma vez a mulher.

«Que não fiquem dúvidas que vamos buscar seja onde for, seja em que estádio for, seja com que adversário for, os pontos necessários para o apuramento.»

- Apalpa-me as mamas. Um homem que estava ao lado da mulher, intrigado, pergunta: - Então de cada vez que o seleccionador fala a sra. grita apalpa-me as mamas, apalpa-me as mamas, porquê?

- É que eu gosto que me apalpem as mamas enquanto me fo...!!!

PS 1- É óbvio, que isto é pura ficção, mas perante aquele jogo, aquela exibição e aquele resultado, só me apetece abandalhar!

PS 2- Ideia inspirada num Mail que me foi enviado por um amigo, mas com outro protagonista.

Nota do autor:este blog rejeita, liminarmente, puritanismos hipócritas.

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