quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Já estava pronto, mas como normalmente dou 24 horas a cada post, era para sair amanhã.
Como me deixaram na caixa de comentários, um comentário, que aborda esta questão, resolvi antecipar e colocar já hoje o post.
«Ricardo Costa afirmou ontem que as escutas do ‘Apito Dourado’ "não foram o único meio de prova" utilizado pela Comissão Disciplinar da Liga (CD) na apreciação dos processos. "A importância das escutas depende de processo para processo.
Há processos em que até é irrelevante. Isto porque há prova feita nos tribunais e prova feita pela Comissão Disciplinar. Há depoimentos de vários agentes, buscas e apreensões, relatórios da Polícia Judiciária, peritagens, etc.
Tudo junto serviu para tomarmos as nossas decisões", adiantou o presidente da CD da Liga.» in pasquim do grupo Cofina.
Há processos em que até é irrelevante. Isto porque há prova feita nos tribunais e prova feita pela Comissão Disciplinar. Há depoimentos de vários agentes, buscas e apreensões, relatórios da Polícia Judiciária, peritagens, etc.
Tudo junto serviu para tomarmos as nossas decisões", adiantou o presidente da CD da Liga.» in pasquim do grupo Cofina.
Mas este "senhor" anda a brincar com a nossa inteligência, a gozar connosco, ou pior, a provocar-nos?
Não sou jurista, mas também não preciso de ser, basta ler e saber interpretar, para ver que o que esteve na origem do Apito Dourado, no que toca ao F.C.Porto e a Pinto da Costa, foram escutas, o "livro" e o testemunho, da ex-alternadeira, agora, "escritora", Excelentíssima Dona Carolina Salgado - tiro o chapéu e curvo-me, respeitosamente, ao pronunciar este nome -. Vejam a foto e compreenderão porquê!
O apêndice do Apito Dourado, chamado pomposamente, pelo pedante presidente da C.D.da Liga, Apito Final, no que diz respeito ao Campeão português e ao seu Líder, terminou com o castigo de dois anos a Pinto da Costa e a perda de seis pontos ao F.C.Porto. Estes castigos, por mais que agora diga o contrário, foram apenas baseados nas escutas, já que o testemunho da dita "escritora" não foi possível, mas ainda bem, pois se ouvisse uma das irmãs e não ouvisse a outra, teria sido mais uma pouca vergonha, juntar a tantas, produzidas pelo senhor Costa. A decisão do Supremo Tribunal Administrativo - considera que as escutas, não são válidos para Processo Disciplinares - torna os castigos ao F.C.Porto e ao seu Presidente, nulos, por mais que isso custe a admitir, ao vaidoso, que preside à C.D. Pode, por isso, o benfiquista - a este propósito, em que condição esteve Ricardo Costa, a ver o Leixões-Benfica? -, argumentar o que quiser, arranjar as desculpas que quiser, que a nós não engana, nem nunca enganou: o presidente da C.D. da Liga não tem feito outra coisa, senão perseguir o F.C.Porto e o seu Presidente, não em nome da Justiça, mas em nome de outros interesses, que todos os Dragões já há muito tempo conhecem e sempre têm denunciado.
Os intereses do clube do seu coração.