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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Tirando os primeiros dez minutos em que o jogo pareceu inclinado para o lado do Braga, embora a equipa bracarense tenha sido inconsequente e não tenha criado qualquer perigo para a baliza de Helton, o F.C.Porto acertou as marcações, espalhou-se bem no campo, pressionou alto, dominou, controlou e chegou ao intervalo a vencer, justamente, por um a zero, num excelente golo, à ponta-de-lança, de Nico Otamendi, a um minuto do intervalo. Para esse domínio portista contribuiu e muito, a boa prestação dos três médios que, muito subidos, matavam à nascença qualquer tentativa da equipa de Domingos poder sair a jogar, em transições rápidas, a sua arma mais perigosa. Fernando a jogar e a entregar bem, Moutinho a ajudar na recuperação e também, junto com Belluschi, na construção e na ligação com o trio de avançados, foram donos do meio-campo e contribuiram para quarenta e cinco minutos muito agradáveis do líder do campeonato.
Mesmo considerando que num remate de Hulk à barra e num grande tiro de Belluschi, que Artur fez uma grande defesa, o conjunto de André Villas-Boas podia ter chegado à vantagem mais cedo, também é verdade que o resultado pela diferença mínima, espelha da melhor forma o que foi o primeiro período do jogo.

A segunda-parte começou como tinha acabado a primeira: F.C.Porto a entrar forte a dominar, a criar perigo e logo aos cinco minutos, um grande remate de James para mais uma grande defesa de Artur a manter o conjunto minhoto no jogo. E foi assim, sempre muito mais Porto, que aumentou a vantagem, novamente por Otamendi e até podia vencer por mais um ou dois golos, que não viria nenhum mal à justiça do resultado. De realçar, também, os dois golos de bola parada, caso raro e por isso merece destaque.

Resumindo: grande vitória, grande Otamendi e uma exibição muito bem conseguida da equipa portista. Mais um passo, este de gigante, rumo ao, como disse desde a primeira hora, principal objectivo da temporada, a conquista do campeonato - a luz que se vê no fundo túnel que nos vai levar ao título, é cada vez mais intensa. E uma grande injecção de confiança para Sevilha. Como não somos fanfarrões, nem embandeiramos em arco, não puxamos dos galões e meus amigos, se há equipa que tem legitimidade para se por em bicos dos pés, somos nós. Como disse o nosso treinador quem vai em oito vitórias consecutivas; quem, em vinte jogos, ganhou dezoito; quem tem apenas sete golos sofridos e quarenta e seis marcados, podia gritar que é o maior, mas mais vale assim, não queremos do nosso lado prostitutos, vendidos, entrevistas de encomenda para lançar a confusão e desestabilizar. Neste momentos estamos felizes. Os porcos da bola, esses, estão a Kompensan e Rennie. Alguns, quando se olham ao espelho vêem aquilo que são: uns ratos de esgoto, uns sabujos, uns sem vergonha!

PS - O treinador do Benfica, levou CINCO no Dragão, estava na merda, mas bastou ganhar ao F.C.Porto para mostrar a sua dimensão de pobre de espírito, de gentinha sem nível e tentou pisar o F.C.Porto e o seu treinador. As suas declarações ficam guardadas para memória futura.
Mas Jesus só é assim, porque os prostitutos lhe dão corda, vestem a mesma camisola e depois, como acabei de ouvir na Antena 1, ainda culpam Villas-Boas por se defender.
Tenham dó, a vossa azia transparece em cada palavra... Penalty sobre Mossoró?! É melhor não dizer nada...

                      

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