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segunda-feira, 19 de setembro de 2011


Ser exigente é o apanágio dos portistas e de há muitos anos a esta parte. Mas ser exigente, num clube que dá muitas mais alegrias aos seus adeptos que tristezas, não é colocar tudo em causa, só porque um jogo correu muito mal. Para além disso, ser exigente não é ser muito lesto a criticar e desaparecer nas alturas que os elogios são mais que merecidos. Estou sempre aqui e nunca vacilo, nas horas boas, mas também nas horas más. Se elogio, também critico, mas faço-o procurando ser objectivo, construtivo e com respeito pelos profissionais do F.C.Porto, sejam eles dirigentes, técnicos ou jogadores. Temos seis jogos realizados, 4 vitórias, um empate, ontem e uma derrota frente ao Barcelona na supertaça europeia. Lideramos a Liga, prova onde já estamos à quarenta e tal jogos sem perder, mas bastou um péssimo jogo, para muitos, alguns que nunca vi por aqui, aparecerem logo a baixar o pau. A caixa de comentários disparou para o dobro, por exemplo, da vitória frente ao Shakhtar na 1ª jornada da Champions, o que não deixa de ser curioso. Meus amigos, aprendi de muito novo a ser portista, não gosto de perder nem a feijões, mas não fico à espera que as coisas corram mal, nisto ou naquilo, para me afirmar como livre pensador, alguém que é capaz de criticar. Não tenho esses complexos e não quero fazer a figurinha triste de alguns, que na ânsia de aparecerem a criticar, falam do que não sabem, apresentando como fracassos, alguns sucessos. Limitam-se a ver a árvore e esquecem a floresta. Depois, como não sou de embandeirar em arco com as vitórias, mesmo as mais retumbantes e temos conseguido algumas; nem dramatizo demasiado os maus resultados, por mais inesperados que sejam; e porque sei que no F.C.Porto os jogos são analisados, reflectidos, os erros assumidos e corrigidos, já estou noutra, com a confiança de que depois de um passo atrás, daremos dois à frente.
  





















Capa do Pasquim da Queimada do vergonhoso Benfica /Feirense, à esquerda, capa de hoje à direita.

Notas finais:
O Pasquim da Queimada, hoje como sempre, faz uma capa vergonhosa, claramente de má-fé e até passa por cima da crónica do jogo que o seu jornalista fez. Carlos Pereira dos Santos, fala em dois possíveis penalties, um para cada lado, os rascas, só puxam para a 1ª página, um, o que lhes interessa, o que dizem, facciosamente, Belluschi cometeu. Enfim, com um director fraco, sem espinha vertebral e facilmente manipulável pela corja vermelha que domina o jornal, o Pasquim da Queimada está entregue aos freteiros, recadeiros e para rimar, lambe traseiros. E por falar em lambe traseiros, o freteiro Delgado, diz que temos maus árbitros auxiliares e dá o exemplo de um  lance com Nolito no jogo de ontem. Lá está, como dizia o saudoso Pôncio, para além de calo no cú, tem palas, só vê o que lhe interessa, quando o seu clube ganha com foras-de-jogo de quilómetros, como aconteceu no jogo do túnel da pouca vergonha...caladinho. Quando o clube do regime é prejudicado... lá vem o freteiro defender a sua dama.

Mas se do jornal oficial do Benfica já nada espanta, também não compreendo a capa do Jogo... «Ascensão e Queda» Ascensão a quê? Estavam em segundo lugar e não continuam?Queda? Que queda, não continua o F.C.Porto em lugar? E outra nota, qual é o objectivo da peça jornalística que podem ver aqui: aqui? Que há divisões no grupo? Que alguns foram para o balneário e faltaram ao respeito aos adeptos? Uma vergonha, meia notícia, que não cuidou de saber porque não foram os restantes saudar os portistas que estiveram em Aveiro...

PS - Os homens apresentam-se com o nome, os cobardes que aparecem para mandar bocas, refugiam-se no anonimato. Por mais que tentem, não vão conseguir desviar-me do rumo. O lixo será sempre denunciado, os ratos de esgoto tratados como ratos de esgotos e os vermes como seres desprezíveis.

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