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terça-feira, 30 de abril de 2013


Cada jornada que passa, com o campeonato a aproximar-se do fim e a vantagem a manter-se, é natural que a força anímica diminua. Também é natural que seja difícil manter o estímulo quando se tem a sensação que vai acontecer sempre qualquer coisa, seja um penalty absurdo, numa entrada despropositada, um auto-golo salvador, uma ou duas frangalhadas, obviamente por lesão num cotovelo, um jogador que não pode jogar porque está castigado ou outro que a comunicação social disse que vai ser contratado, uma capelada calabotiana. Mas meus amigos, não podemos desistir, temos de manter a chama bem alta até ao fim. E no fim, com calma e de forma mais fria, colocaremos tudo nos pratos da balança, desde os nossos erros e portanto as nossas responsabilidades, até tudo o que encheu o andor vermelho de vergonha e faremos o balanço. Nessa altura, uma coisa será ficarmos a 1 ponto, perfeitamente possível, outra será ficarmos a 4 ou até mais. Assim, hoje e depois do resultado de ontem, é permitido alguma tristeza, mas a partir de amanhã, cara alegre, espírito positivo, vontade, determinação e atitude para preparar um jogo complicado, mas que temos de ganhar para manter a pressão e o bafo do Dragão no pescoço da águia. Eles têm de jogar frente ao Estoril a saber que não podem falhar...

Notas finais:
Repito, quando Miguel Sousa Tavares fala, escreve para fora, não há ninguém como ele...

De Lucho, nesta altura, só esperava a posição que o jornal o Jogo transcreve - foto em baixo

- Guerra, reco-reco anormal, não é legítimo que uma equipa que vai em segundo lugar e já não depende dela para ganhar o campeonato, deseje que quem vai à frente perca pontos? Só acontece com o F.C.Porto? Não! Acontece com todos em situações semelhantes. Agora há uma coisa que o F.C.Porto não faz e espero que nunca faça - se o fizer cá estarei a criticar com veemência - tentar conseguir na secretaria, aquilo que não conseguiu em campo. Ao contrário de certos abutres bem conhecidos.


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