quinta-feira, 24 de outubro de 2013
- Meu caro Hector Herrera, sejamos claros: foste ingénuo, aquilo que nós vulgarmente designamos de passarinho. E que passarinho! Primeiro, nem sequer devias ter ido para a barreira - porque ninguém te mandou sair dali para fora? Segundo, muito menos sair da barreira antes da bola partir, quando já tinhas amarelo. Mas agora não adianta chorar, desanimar, martirizaste, muito menos, culpares-te pela derrota. No F.C.Porto todos ganham, empatam ou perdem, ninguém é crucificado ou apontado a dedo. Como pudeste verificar, depois da tua saída a equipa uniu-se, foi solidária, teve carácter, uma grande atitude, todos deram mais um bocadinho e não merecíamos perder. Também acredito que depois do jogo ou no treino de ontem, apesar de uma chamada de atenção obrigatória - não podes, nem deves, voltar a fazer o mesmo e espero que tenhas aprendido a lição -, todos devem ter procurado animar-te, a ajudar-te a passar este momento difícil. Portanto, meu caro Herrera, como alguém disse, o que não nos abate, torna-nos mais fortes. É isso que esperamos de ti. Esquece o que se passou, levanta a cabeça e regressa mais forte. Tens valor, tens vontade, estôfo para seres importante no F.C.Porto. E como no futebol tudo muda muito rapidamente, se na terça foi um dia mau, quem sabe no domingo não será um grande dia?
Dito o que precisava de ser dito sobre Herrera, é importante dizer mais qualquer coisa, perguntar, como é possível que numa jogada de ataque do F.C.Porto, tenhamos perdido a bola e pior, permitido que Hulk, um jogador que conhecemos bem as características de força, potência e velocidade com a bola controlada, tenha recebido a redondinha à vontade e tenha embalado por ali a baixo, só sendo travado em falta e quase em cima da área?
Por gostei muito e merece ter ainda mais visibilidade, chapeau para as divagações de meu amigo RPA.
"Divagações de RPA..."
«Lendo pelo facebook alguns comentários, pasme-se, pelos mesmos de sempre, pasme-se de novo,
denegrindo o nosso Clube, relacionando o facto de ontem à noite, apesar do
vendaval da Luz, mesmo assim terem jogado o seu jogo, ao contrário de, na época
passada, em Setúbal, o nosso jogo de Campeonato ter sido adiado devido ao mau
tempo... fazendo a partir de tal situação a comparação, evidentemente
colocando-nos em causa, entre UEFA e Liga de Clubes... deu-me para perder algum
tempo com algumas divagações acerca do referido tema, mas, sobretudo e
fundamentalmente, tentar entender a origem intelectual e o que motiva a promoção
desses comentários doentios...
Como é habitual, em alguns, há sempre e constantemente muita pedra atirada e esconder da mão, muita suspeita lançada, muito denegrir, levantamento de falsos testemunhos, desonestidade intelectual... dos adeptos do clube dos direitos adquiridos. Quando se trata de algo relacionado com o Porto, evidentemente é tudo obscuro, envolvido em suspeita, a conversa habitual. Quando relacionado com o seu clube, obviamente não passam de coincidências... A média por época de 15 jogadores expulsos/5ª amarelo no jogo anterior aos adversários; as constantes expulsões aos adversários (uma e muitas vezes duas por jogo) e branqueamento às habituais agressões dos seus próprios jogadores nesses mesmos jogos (Javi, Luisão, Cardozo, C. Martins, Maxi, Matic, D. Luiz, Coentrão, etc...); as constantes agressões inclusive de quem tecnicamente os dirige, branqueadas, para variar; as contratações cirúrgicas dias antes de jogarem contra eles (Marcel, Fonte, Jardel, Makukula, Faria, R. Duarte, etc...); as regulares artimanhas e emboscadas nos túneis, invasões (Braga, Luz, Feira...); tudo isso, obviamente e evidentemente, tratam-se apenas de coincidências... eles são os bonzinhos, os bons chefe de famílias, os expoentes máximos da verdade desportiva. Nada que uma boa propaganda não consiga proclamar, e como consegue. Há os bons, os sérios, os tais da verdade desportiva e, claro, os outros, os maus da fita, os malfeitores. Na década de 60 a taxa de analfabetos e parolos em Portugal andava na casa dos 40%. Ser benfiquista era algo dado como adquirido (em menor escala ser sportinguista), tal como ser católico, fazer a comunhão. Não havia escolha, estava instituído na sociedade, de Trás-os-Montes ao Algarve. Felizmente, hoje em dia, as pessoas são mais livres nas suas escolhas, têm possibilidade e acesso ao que bem entenderem, sem serem obrigadas a enviesarem os seus pensamentos para uma certa e determinada direção previamente instituída, por muito que a máquina de propaganda vermelha continue a todo o vapor a querer determinar e tomar como verdade. As pessoas escolhem o que bem pretendem e querem, têm outras opções, maior capacidade de resistirem ao pré-determinado. As pessoas são cultas, informadas, têm outros meios. A franja maior da atual "população" benfiquista advém dos anos 50 e 60, do Portugal analfabeto, cinzento, reles, fechado, dos “pequeninos”, dos conceitos pré-estabelecidos à medida dos interesses do “Império”, da sua Capital, das suas gentes. Não é portanto difícil compreender a lógica e mentalidade habitual da maior parte dos seus adeptos, a sua mentalidade reles e retrógrada de constante desresponsabilização e justificação dos seus constantes insucessos desportivos e contas miseráveis época após época, da perda dos seus direitos ilegitimamente adquiridos ao longo de décadas. Não é difícil também perceber como se reza o Amém por lá, e se veneram (ou venerou) gente do calibre de um Gaspar Ramos, Jorge Brito, Vale e Azevedo e, o maior de todos, o vigarista mor - Vieira. Sabemos que é duro e difícil para quem se achou sempre e eternamente “dono” de direitos adquiridos (como qualquer outra instituição lisboeta) ilegitimamente conquistados e presenteados ao longo de décadas, nesse mundo do quer posso e mando, sob e pelo protecionismo e incentivo da Capital do Império, Estado Novo, DGD, PIDE... de repente, em pouco mais de vinte anos, ver-se confrontado com um Clube (bem como também de outras instituições fora da capital) que teve a ousadia e coragem de enfrentar tal status-quo, colocando a sua força, a sua capacidade de luta, o seu saber, ao serviço de quem não se revê nesses mandos e desmandos da capital deste país centralista, o qual, não permite a ninguém, seja no desporto ou em qualquer outra área, ter o direito legítimo ao que é seu, ou pelo menos lutar e reivindicar, em igualdade de circunstâncias, por essa possibilidade. Felizmente para nós, adeptos de F. C. Porto, temos este baluarte, que nós dá a nós adeptos e simpatizantes, a certeza de um presente diferente e de um sonho para o futuro, real, bem real, de uma contínua luta pelo que é legitimamente nosso.»
Como é habitual, em alguns, há sempre e constantemente muita pedra atirada e esconder da mão, muita suspeita lançada, muito denegrir, levantamento de falsos testemunhos, desonestidade intelectual... dos adeptos do clube dos direitos adquiridos. Quando se trata de algo relacionado com o Porto, evidentemente é tudo obscuro, envolvido em suspeita, a conversa habitual. Quando relacionado com o seu clube, obviamente não passam de coincidências... A média por época de 15 jogadores expulsos/5ª amarelo no jogo anterior aos adversários; as constantes expulsões aos adversários (uma e muitas vezes duas por jogo) e branqueamento às habituais agressões dos seus próprios jogadores nesses mesmos jogos (Javi, Luisão, Cardozo, C. Martins, Maxi, Matic, D. Luiz, Coentrão, etc...); as constantes agressões inclusive de quem tecnicamente os dirige, branqueadas, para variar; as contratações cirúrgicas dias antes de jogarem contra eles (Marcel, Fonte, Jardel, Makukula, Faria, R. Duarte, etc...); as regulares artimanhas e emboscadas nos túneis, invasões (Braga, Luz, Feira...); tudo isso, obviamente e evidentemente, tratam-se apenas de coincidências... eles são os bonzinhos, os bons chefe de famílias, os expoentes máximos da verdade desportiva. Nada que uma boa propaganda não consiga proclamar, e como consegue. Há os bons, os sérios, os tais da verdade desportiva e, claro, os outros, os maus da fita, os malfeitores. Na década de 60 a taxa de analfabetos e parolos em Portugal andava na casa dos 40%. Ser benfiquista era algo dado como adquirido (em menor escala ser sportinguista), tal como ser católico, fazer a comunhão. Não havia escolha, estava instituído na sociedade, de Trás-os-Montes ao Algarve. Felizmente, hoje em dia, as pessoas são mais livres nas suas escolhas, têm possibilidade e acesso ao que bem entenderem, sem serem obrigadas a enviesarem os seus pensamentos para uma certa e determinada direção previamente instituída, por muito que a máquina de propaganda vermelha continue a todo o vapor a querer determinar e tomar como verdade. As pessoas escolhem o que bem pretendem e querem, têm outras opções, maior capacidade de resistirem ao pré-determinado. As pessoas são cultas, informadas, têm outros meios. A franja maior da atual "população" benfiquista advém dos anos 50 e 60, do Portugal analfabeto, cinzento, reles, fechado, dos “pequeninos”, dos conceitos pré-estabelecidos à medida dos interesses do “Império”, da sua Capital, das suas gentes. Não é portanto difícil compreender a lógica e mentalidade habitual da maior parte dos seus adeptos, a sua mentalidade reles e retrógrada de constante desresponsabilização e justificação dos seus constantes insucessos desportivos e contas miseráveis época após época, da perda dos seus direitos ilegitimamente adquiridos ao longo de décadas. Não é difícil também perceber como se reza o Amém por lá, e se veneram (ou venerou) gente do calibre de um Gaspar Ramos, Jorge Brito, Vale e Azevedo e, o maior de todos, o vigarista mor - Vieira. Sabemos que é duro e difícil para quem se achou sempre e eternamente “dono” de direitos adquiridos (como qualquer outra instituição lisboeta) ilegitimamente conquistados e presenteados ao longo de décadas, nesse mundo do quer posso e mando, sob e pelo protecionismo e incentivo da Capital do Império, Estado Novo, DGD, PIDE... de repente, em pouco mais de vinte anos, ver-se confrontado com um Clube (bem como também de outras instituições fora da capital) que teve a ousadia e coragem de enfrentar tal status-quo, colocando a sua força, a sua capacidade de luta, o seu saber, ao serviço de quem não se revê nesses mandos e desmandos da capital deste país centralista, o qual, não permite a ninguém, seja no desporto ou em qualquer outra área, ter o direito legítimo ao que é seu, ou pelo menos lutar e reivindicar, em igualdade de circunstâncias, por essa possibilidade. Felizmente para nós, adeptos de F. C. Porto, temos este baluarte, que nós dá a nós adeptos e simpatizantes, a certeza de um presente diferente e de um sonho para o futuro, real, bem real, de uma contínua luta pelo que é legitimamente nosso.»