segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Mister, tenho um amigo, tão portista como eu, que não vai à sua missa. Não vale a pena dizer as razões, mas mesmo não indo à sua missa, nos prós e contras da nossa argumentação, há uma coisa que ele reconhece: o Mister, normalmente, mexe bem na equipa. Agora, atira ele, nem isso, nos últimos jogos não dá para perceber certas decisões. E eu, Mister, concordo. Trago este exemplo à colação para lhe dizer o seguinte: Julen, calma, serenidade, confiança. Um treinador sempre enervado no banco pode perturbar jogadores e equipa e isso não é bom. Um treinador sempre enervado no banco, fica desorientado, perde discernimento, capacidade para analisar e decidir bem. E numa altura muito importante da época, é preciso que o treinador do F.C.Porto tome as melhores decisões. Para isso torna-se necessário que tenha cabeça fria e nervos de aço. Os jogadores não podem olhar para o banco e ver alguém sempre à beira de um ataque de nervos. Também, porque há sempre os motas desta vida sempre prontos a agir, como se viu no sábado passado - aliás, sobre a expulsão, estou curiosíssimo em saber que castigo vai ter Lopetegui, sabendo que os treinadores que têm sido expulsos, se não estou enganado, safam-se sempre com multas. Pelo menos com dois, Jorge Jesus e Lito Vidigal, isso aconteceu.
No dia da entrega dos Dragões de Ouro, cada vez mais um espectáculo televisivo e para o jet set portista, prefiro destacar o 29º aniversário da principal claque do F.C.Porto. Faço-o recordando um post publicado quando a claque festejou as bodas de prata. Parabéns aos Super-Dragões.
Nos tempos que correm, com o futebol a dar muito menos do que tem recebido, os Super-Dragões e também o Colectivo Ultras 95, têm tido uma postura que merece ser realçada.
Aos 90+3, Tonel resolve. A isto chama-se estofo de campeão