sábado, 4 de agosto de 2018
Na ânsia de vencer, o presidente do clube da luz cercou-se de todos os esquemas (que pomposamente catalogou de “Estamos 10 anos á frente dos outros”) para conseguir que o “seu atual clube” recuperasse o caminho dos títulos que o FCPORTO conquistou desde que estamos em Democracia.
Assim, criou um império com pés de barro, como fica demonstrado em todos os processos judiciais que pendem contra eles, mas infelizmente estamos num País onde se privilegia o bajulamento até á exaustão e parece que pelo segundo ano consecutivo, desde a divulgação dos emails no inicio da época desportiva do ano passado que nada se passa de errado na principal competição de futebol profissional em Portugal.
Todos fingem que está tudo bem, desde a Comunicação social desportiva, ou generalista até aos supostos órgãos que deveriam gerir e ditar regras no futebol profissional...
Mas se o clube do regime fez todos os esquemas possíveis e imaginários para vencer títulos de forma ilegítima, o que falta para a sociedade em geral perceber que mais processo, menos processo, que toda esta estrutura (vulgo polvo) acabará por ruir tal como todos os Impérios alicerçados no poder pela força?
Será que neste País todos os legítimos poderes têm medo de afrontar este fascismo desportivo orquestrado pelo benfica, e assim desde os órgãos políticos, judiciais e desportivos (FPF e Liga) parece que ninguém se importa verdadeiramente com o mal com que os dirigentes atuais do benfica trazem a uma competição que perde a sua valorização a cada semana que passa, pois as suspeitas vão-se transformando em certezas, e em mais esquemas elaborados de corrupção, como se comprova com a ultima descoberta de que uma toupeira ao serviço do clube do regime adulterou processos da justiça para os beneficiar, e quantas mais toupeiras ainda haverá por descobrir? Mas os órgãos da justiça desportiva continuam a olhar para o lado, a fingir que nada de anormal se passa. Pior, a fazerem tudo por tudo para calarem quem se manifesta contra este “Status quo”, chegando ao cúmulo de aprovarem novas regras á pressa para impedirem que o Porto Canal ou que o diretor de informação do FCPORTO possam falar sobre o assunto. Regras ao pior estilo do fascismo que se julgava erradicado, mas neste País quem não cumprir as regras do benfiquistão passa a ser considerado inimigo e alvo a abater. São as chamadas diferenças de tratamento consoante os interesses do patrão.
Será que dentro de alguns anos (ou antes até) não se irá descobrir que o Meirim não é mais do que um Ricardo Costa (versão II) que trabalhava de uma forma declarada para o clube do regime e que com as suas decisões que deveriam ser isentas, mas eram tudo menos isso e visavam unicamente favorecer o clube para o qual trabalhava, isto quando estava em posições de decisão da justiça desportiva?
São estas pessoas que ao abdicarem de prestar um bom serviço à justiça em Portugal e que deixam de ter coluna vertebral que ajudam a desvirtuar uma competição que se quer limpa, e não é mais do que uma competição que se desvaloriza dia após dia, pois enferma do mal de tráfico de influências em muitos casos e noutros mesmo de corrupção.
Triste País este que se deixa aprisionar por um presidente de um clube de futebol e onde os políticos lhe prestam vassalagem e lá vão ao beija mão, moldando as mentes dos mais incautos, transformando um País onde a Democracia existe apenas no papel, pois na prática quem ousar mostrar que o Rei vai nu é logo subjugado aos interesses instalados do fascismo do benfiquistão... Assim, neste País onde a cultura desportiva se perde cada vez mais em detrimento da bajulação doentia ao clube do regime (veja-se o caso paradigmático da chegada dos sub-19 onde o repórter da TVI queria tanto falar no “jota” que nem interessava qual era o jogador que de facto capitaneou a seleção e que trazia a taça, que era o nosso defesa central Diogo Queiroz).
Logo resta ao FCPORTO continuar a denunciar todas as práticas ilegais, continuar a preparar o melhor possível a época desportiva que aí vem, seja no futebol seja na formação, seja em todas as modalidades do clube, mas acima de tudo compete ao FCPORTO demonstrar em campo a diferença de valores com que se regem as nossas Vitórias.
E que hoje na Supertaça seja a primeira do ano...