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segunda-feira, 13 de agosto de 2018


Perante mais uma grande enchente, 46.509 espectadores, o campeão nacional, F.C.Porto, estreou-se no campeonato, Liga NOS, com uma goleada e uma exibição de luxo. Foram cinco, podiam, sem qualquer favor ou exagero, ter sido dez.

Foi uma exibição que teve todos os ingredientes para satisfazer o mais exigente dos adeptos. Alicerçada num colectivismo forte e que potenciou o talento - Brahimi acima de todos, mas outros estiveram a um nível muito próximo do argelino - grande dinâmica, ritmo alto, pressão constante, jogo interior e pelos flancos, qualidade de passe - uma boa novidade. Não foi uma ou outra excepção à regra que ofusca esta verdade que espero seja para continuar -, o conjunto de Sérgio Conceição procurou e quase sempre conseguiu, encontrar as melhores opções e como a isso juntou segurança defensiva, um meio-campo activo e criativo, e um ataque que apesar de alguma falta de eficácia, correspondeu, tudo somado, resultou num daqueles jogos que motivam, mobilizam, chamam público aos estádios.

A equipa mantém a mesma atitude, o mesmo compromisso e a mesma determinação. E se nem sempre se pode fazer exibições como a da conseguida frente ao Desportivo de Chaves, quando essas premissas estão presentes, para além de se estar sempre mais perto da vitória, até quando não se joga bem, quando não se ganha não há nada para apontar.

Nota final:
Se quando a qualidade baixa, jogamos mal e ficamos aquém daquilo que podemos e devemos fazer, não douramos a pílula, não temos qualquer relutância em apontar erros e defeitos, era o que faltava se quando jogamos a um nível elevadíssimo, como foi o caso, devessemos ter qualquer pejo em o dizer. Para desvalorizar os nossos méritos, destacar os nossos sucessos e extrapolar os nossos defeitos, já bastam os que não gostam de nós. Portanto, se na 1ª jornada, frente ao Chaves, tivemos uma entrada à campeão, mostramos credenciais, deixamos sinais muito positivos, vamos dizê-lo e repeti-lo, com satisfação e orgulho. Nada de triunfalismo, nem arrogância, mas chega da conversa, tipo, não vamos embandeirar em arco, isto ainda agora começou, o Chaves isto e mais aquilo, etc., até porque não é preciso. Estes jogadores e esta equipa sabem muito bem que não podem relaxar, baixar a exigência, perder a humildade e a capacidade de trabalho. Não apenas para uma jornada, mas para a época toda.

Para o clube do regime, com amor:
Dass, ó SLB, vocês queriam um castigo para o Sérgio Conceição, não conseguiram, mas já voltaram à carga, agora querem castigos para Maxi e Brahimi? Compreende-se porquê, aquilo anteontem assustou um bocadinho, mas dando de barato que pregam a paz e fomentam a guerra, tanta grandeza apregoada, tantos anos à frente da concorrência e já estão cheios de medo, todos borrados? Calma, não comecem já a dar parte de fracos, isto ainda agora começou. E o Jonas até já renovou e com ele, se a espondilose não atrapalhar, até ficam mais fortes...


Parabéns Raúl Alarcón e W52-F.C.Porto pela conquista individual e colectiva da Volta a Portugal em Bicicleta.


Última hora:
O clube do regime falar de promiscuidade entre jornalistas e o F.C.Porto, é o cúmulo da desfaçatez, a completa perda da noção do ridículo, a desorientação total.
- Ó "Ventoinha", manda-os ficar quietinhos e caladinhos!

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