quarta-feira, 26 de setembro de 2018
Depois do que já sabemos sobre o IPDJ, antes com Augusto Baganha e sobre o comportamento de Vítor Pataco, ex-vice-presidente e nomeado presidente há poucos dias; e também sobre o Secretário de Estado da Juventude e Desporto, João Paulo Rebelo, sem esquecer o silêncio ensurdecedor do Ministro da Educação e do 1º Ministro; já aí está mais uma pouca vergonha e mais uma vez tendo como protagonista o SLB.



Não desejo e acho que nenhum portista deseja que o próximo Benfica - F.C.Porto seja disputado à porta fechada - como disse num dos posts anteriores, essa medida drástica faz diminuir o entusiasmo, mata a paixão. É preciso resolver o problema dos comportamentos desviantes de alguns adeptos, mas sem que isso signifique que se disputem jogos sem público -, mas nessa matéria, como o Benfica já anunciou que vai apresentar uma providência cautelar no TAD e pelo que vemos, não há esse risco.
O que é extraordinário é que ninguém se choque e diga, já não digo, que estas cumplicidades são uma pouca vergonha e o cheiro a podre já não se aguenta, mas que à mulher de César não basta ser séria, ter de parecer.
Depois disto, o clube do regime ainda tem o descaramento de pedir que a Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Liga Portugal e Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) revelem as preferências clubísticas dos seus elementos, bem como o trajeto profissional dos seus quadros?
É, meus amigos, como tantas vezes aqui disse, a promiscuidade é azul. Nem quero imaginar o que se diria neste cantinho à beira mar plantado, se toda esta pouca vergonha tivesse o F.C.Porto como protagonista.
Haja decência, meus senhores! Isto não é uma República das Bananas...
Nota do autor:
Os créditos e os méritos deste trabalho são em grande parte do Bai à Linha e Cruza.