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segunda-feira, 7 de outubro de 2019


O rapaz chama-se Roberto Rivelino - falta-lhe apenas um L para ter nome de craque brasileiro, Roberto Rivellino - e apresenta-se como analista e comentador de guarda-redes no jornal A Bola, onde tem uma página.
Ora, o Rivelino, já tinha notado e ontem tive a confirmação - ver clicando na foto -, não vai à bola com o guarda-redes do F.C.Porto. Mas se já é estranho que Agustín Marchesín, quase unanimemente considerado uma excelente guarda-redes e uma belíssima contratação, com exibições de grande qualidade ao serviço dos Dragões - não me lembro de um golo em que tenha sido mal batido, lembro-me de várias intervenções de elevadíssima exigência em que evitou claras oportunidades de golo -, não ser muito considerado por mais um teórico da bola armado em sabichão, ver Rivelino dizer, I, não é o guarda-redes que um clube da dimensão do F.C.Porto, precisa. II, vê-lo chegar ao desplante de acusar o internacional argentino de ter abordagens erradas e de alguma forma, culpa, nos dois golos do Portimonense - o 1º é um cruzamento para fora do seu raio de acção e uma cabeçada indefensável; o 2º é um pontapé feliz de Anzai e sem hipóteses para o guarda-redes portista -, é uma análise sem sentido, sem nenhum rigor e que diz muito sobre as capacidades do especialista. Isto para ser meiguinho, para não o acusar de má-fé e perseguição ao guartda-redes portista. Embora, atendendo ao jornal onde escreve não seja uma surpresa.

Qualquer semelhança é pura coincidência
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