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quarta-feira, 8 de abril de 2020


Depois de mandarem várias dezenas de trabalhadores, incluindo jornalistas, todos da redacção do Porto, para o lay-off, com a desfaçatez própria dos sem vergonha e sem carácter, A Bola hoje, como ontem, traz apenas uma página do F.C.Porto e assinada por um jornalista de Lisboa.
Ontem Bagão Félix, colunista e adepto do SLB, viu publicada a sua crónica, hoje o artigo de Miguel Sousa Tavares vai no Batalha e nem uma explicação se dignaram dar.
Foi este sectarismo, fanatismo e fundamentalismo benfiquista, bem expresso em freteiros, recadeiros e cartilheiros como José Manuel Delgado, Fernando Guerra, João Bonzinho, Ricardo Quaresma, Gonçalo Guimarães, Nuno Paralvas, Fernando Urbano e mais uns quantos, junto com os casanovas e velhas desta vida e com a cumplicidade cobarde de Vítor Serpa, que atiraram para o buraco um jornal que tendo nascido e crescido benfiquista, nunca foi este antro de cheiro nauseabundo que é A Bola dos dias de hoje.
Grandes jornalistas como Vítor Santos, Carlos Pinhão, Carlos Miranda, por exemplo e um dos fundadores do jornal, Mestre Cândido de Oliveira, devem dar voltas no túmulo.
Para mim é o fim da linha, nem mais um cêntimo...

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