sábado, 13 de fevereiro de 2021
1ª parte muito fraquinha, do pior que já vi e vi muito, do F.C.Porto. Uma equipa sem alma, sem raça, sem nada.
Marcou cedo o Boavista, 8 minutos - num canto mal assinado e com Sarr e Diogo Leite a dormir -, reagiu o F.C.Porto, mas de uma forma lenta, denunciada, mal executada, sem criar lances de perigo, oportunidades, os boavisteiros até estiveram mais próximo do 0-2, valeu Marchesín. Guarda-redes que nada pôde fazer já no tempo de descontos, mais uma jogada sem pressão no meio-campo, com a defesa novamente a dormir. Boavista foi para o intervalo com dois golos de vantagem. Resultado que só podia surpreender quem não viu o jogo.
Na 2ª parte, Sérgio Conceição fez três substituições, saíram Diogo Leite, Fábio Vieira e João Mário, entraram Zaidu, Grujic e Otávio, o F.C.Porto veio apostado em dar a volta aos acontecimentos.
Entrou forte, reduziu aos 54 por Taremi. Não conseguiu manter o ritmo, voltou a carregar nos últimos 15 minutos. Após a entrada de Francisco Conceição, que revolucionou o jogo dos Dragões, Evanilson foi derrubado na área, penálti que Sérgio Oliveira transformou no empate a dois. Mais tarde Francisco Conceição também foi carregado, mais um penálti claro, que o mesmo jogador, desta vez, lamentavelmente, desperdiçou. Mas o miúdo estava endiabrado, não quebrou com o infortúnio, foi para cima deles, esteve na origem de um golo que não valeu - a bola bateu na mão de Evanilson. Foi um ressalto, mas a lei é para cumprir, nada a dizer. Foi mais uma contrariedade que o F.C.Porto, pelo que fez na 2ª parte, não merecia. Mas quem dá 45 minutos de avanço sujeita-se a não ganhar.
Se já era muito difícil, agora... ficou quase impossível.
Haja pachorra para os comentários do Manuel Queiroz na Antena 1... tresanda a ressabiado.