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quarta-feira, 26 de março de 2025

 


Acho a entrevista excelente, esclarecedora do estado em que se encontrava o FCP e daqueles que nos últimos anos se aproveitaram das fragilidades de um presidente que manifestamente já não era o mesmo - não quero ir mais longe - para aparecerem e sob o chapéu protector de JNPC fazerem do FCP uma coutada particular. Aqueles que disseram cobras e lagartos da gestão em 2020 e sem coragem para se assumir deram uma grande cambalhota e juntaram-se àqueles que tanto criticaram para chegar ao poleiro. O portismo de alguns mede-se a juros de 11%. 
Agora é melhorar o que é preciso e caminhar em frente indiferente ao ruído, venha ele de onde vier.

Da entrevista há uma parte que quem faz o favor de me acompanhar sabe bem o que penso. Sou contra plantéis à imagem e semelhança dos treinadores. Sou contra treinadores donos daquilo tudo, dispensam, contratam, vetam transferências... Sou a favor de treinadores que têm de adaptar aos plantéis e não o contrário - os treinadores têm sempre a possibilidade de dizer não quando são contactados. Acho que fazer a vontade aos treinadores apenas como excepção e não como regra e mesmo as excepções sempre com o OK do scouting. Não podemos fazer as vontades aos treinadores, adaptar os seus sistemas e modelos, mudar cada vez que sai um e entra outro. O FCP é muito 4×3×3, 4×4×2,  preferencialmente posse. E estes modelos e sistemas são a base e começam nos escalões inferiores.

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