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terça-feira, 16 de agosto de 2011




















Por mais declaração de intenções que se façam, a cultura chorinhas, queixinhas e calimera, está tão entranhada, é tão rapidamente absorvida, que a todos contagia. O Sporting não jogou contra um tubarão do futebol europeu, nem contra um dos mais fortes rivais no futebol português, jogou contra o Olhanense, equipa que merece respeito, mas que apenas luta para não descer e em casa. Não ganhou e logo o calimerismo ficou bem à vista, mesmo depois do responsável máximo pelo futebol leonino, Luís Duque, ter dito, há poucos dias atrás, que o Sporting não se ia justificar com as arbitragens. Já se justificou e como bom calimero, só coça para dentro e só vê os seus prejuízos, não viu a agressão, bárbara, de Jeffren a um jogador dos algarvios. Domingos Paciência, como não podia deixar de ser, já entranhou a cultura leonina e lá veio pelo mesmo caminho, das queixas contra o árbitro. Alías, Paciência, deve ter qualquer complexo de inferioridade, pois na antevião do jogo tinha dito coisas espantosas, como por exemplo: "Não vêem o actual campeão assumir, categoriamente, que é candidato ao título", o que é extraordinário, não? Domingos sabe e muito bem, que nem é preciso dizê-lo, o F. C.Porto é, de há muitos anos a esta parte, SEMPRE, candidato ao título e é candidato pela sua história, pelo seu orçamento, pela sua cultura. No dia que a candidatura não for assumida, naturalmente, é sinal que algo vai muito mal no reino do Dragão.

Se de calimerismo, estamos conversados, que dizer dos que há dias atrás lamentaram e se manifestaram chocados com a agressão a Pedro Proença, mas passados poucos dias é vê-los, já a apontarem o dedo a um árbitro, Carlos Xistra?
Depois são os adeptos que não têm cultura desportiva, que só vêem o seu clube, que não gostam de futebol, mas só de ver o seu clube ganhar, etc. Estes rascas não têm culpa nenhuma com estas capas desproporcionadas e facciosas? Não, que ideia! Os pirómanos Santos, Vasconcelos, Silvas, Delgados, etc., não têm, também, culpas no cartório, pois não? O freteiro, por exemplo, como não consegue disfarçar a frustração pelo empate do clube do seu coração e como não teve razões de queixa da arbitragem no jogo de Barcelos, toma as dores dos calimeros e atira-se a Xistra.
Nós sabemos onde tens o calo, ó freteiro, é no traseiro, como os macacos... foram muitos anos no banco a ver o Bento jogar.

Toda a solidariedade para com uma família de portistas que foi atacada, só porque gritou viva o F.C.Porto. Ver aqui

Um duplo agradecimento ao Miguel Sousa Tavares, primeiro porque já está a provocar, para espicaçar e como sabemos, desde a época passada, ver aqui, quando o Miguel espicaça, as coisas melhoram, a equipa rende mais. O segundo agradecimento é por nos ter dado a conhecer o diálogo, repórter de televisão vs MMachado, no final do Vitória/F.C.Porto que é interessantíssimo e ilucidativo.
Apesar de não ter conseguido encontrar o www.adeusconversadetreta.com, de que fala o Miguel.

Finalmente, ao ver este interessante diálogo, lembrei-me logo de Alexandre Alburquerque, jornalista da RTP - para quem não conhece, é aquele que tem o beiço rachado -, que ao comentar o resumo do jogo de Domingo e a propósito do lance do penalty, disse o seguinte: "L.Olímpio coloca o braço no pescoço de Sapunaru", fim de citação.
Espectáculo, não acham? Coloca o braço no pescoço, mais nada, não impede o jogador do F.C.Porto de disputar a bola, nem o derruba, pois não? Jornalismo rasca é isto: meias verdades, falta de rigor, sectarismo, quando dá jeito, extrapola-se, quando não dá, omite-se.
























                                                             Para ler, clicar nas imagens.

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