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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013


No ano passado e por esta altura era um frenesim. Tínhamos lacunas, acabado de perder em Barcelos, ficado a 5 pontos do líder, o treinador era contestadíssimo, as exibições não entusiasmavam e para muitos, vários e ilustres portistas, incluídos, o campeão estava encontrado. Mas chegou Lucho, também chegou o ponta-de-lança - o austríaco Janko -, saíram alguns que já não "estavam no Porto" e a morte do F.C.Porto, provou-se, era manifestamente exagerada. Sabemos o que aconteceu depois: mesmo com muitas dificuldades, o principal objectivo da época, o título, foi conseguido. Agora tudo está muito mais calmo, estamos a resolver, se é que já não resolvemos, um ou outro problema - Rolando(*), Kléber e Fucile -, mas que não têm qualquer influência no plantel, tratam-se de saídas e de jogadores que não têm feito parte das opções. Sendo assim e para o que resta da temporada, estamos em melhores condições que na época passada para levar a água ao nosso moinho. Mas apesar disso, só alcançaremos o título se continuarmos unidos, com os pés no chão, a atitude e o espírito correcto. O colectivismo é e tem que continuar a ser, a nossa imagem de marca, a humildade e o respeito pelos adversários, a nossa principal característica. Se este rumo não se alterar, mesmo com os limites da pouca vergonha a serem constantemente ultrapassados - Vítor no Benfica, é apenas mais um exemplo de uma certa forma de fazer as coisas pelo outro lado, com a conivência dos freteiros e vendilhões do templo -, temos capacidade e competência, para conquistar o Tri.

(*) - Rolando, tudo o indica que já seja certo, vai jogar no Nápoles e o F.C.Porto recebe 1 milhão pelo empréstimo. Sem opção de compra.
É uma boa saída para o internacional português e serve os interesses do F.C.Porto. Apesar de alguns comportamentos que não foram os mais correctos, agora não vale a pena recordá-los, apenas desejar que Rolando tenha sucesso, brilhe a grande altura. É bom para todos. Depois, no final da época, vê-se...

Ontem A Bola festejou 68 anos e alguns "jornalistas" escreveram umas palavras de louvaminhas sobre as virtudes do panfleto. Um deles foi o nosso "amigo" Fernando Guerra, o Reco-reco, que na parte final do seu artigo diz o seguinte:
«Bla, bla, bla bla... E quando fizer 100 anos?... Se calhar compra um clube. Gostaria que fosse o F.C.Porto. Cá por umas coisas...»
É isso mesmo, leram bem, o Reco-reco gostaria que A Bola comprasse o F.C.Porto, por cá umas coisas, diz ele.
Que coisas? Please, Reco, diz-nos, não nos martirizes...

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