sexta-feira, 5 de outubro de 2018
Segundo diz o Pedro Marques Lopes no seu artigo de hoje no chiqueiro da queimada - quem, entre tantos outros defeitos que vão desde um sectarismo doentio pró-Benfica, até à cobardia e se alimenta de denúncias anónimas muito convenientes em vésperas de um clássico (ainda há quem ache que estas coisas produzem efeito na equipa do F.C.Porto?), é o quê? Obviamente, um chiqueiro. Mas também pode ser uma pocilga, antro ou outros mimos ainda piores -, António Bagão Félix, o nosso amigo Papa-Hóstias, pelos vistos não tem gostado muito do que o colunista e adepto do F.C.Porto tem dito sobre os escândalos que envolvem o clube do regime. É preciso ter lata, um grande descaramento.
Alguém que, como não me canso de repetir, está sempre de garras afiadas para atacar o F.C.Porto e quem o serve; alguém que repete a cassete dos cartilheiros Pedro Guerra, João Gobern, André Ventura, Telmo Correia e afins, com o F.C.Porto quase sempre a ser o bombo da festa; alguém que não raras vezes ultrapassa todos os limites - podia colocar mais de uma dezena de artigos com o que diz Bagão Papa-Hóstias Félix acerca do F.C.Porto, mas não vale a pena, ficam apenas alguns exemplos: AQUI, AQUI, AQUI, AQUI e AQUI; fica incomodado, acha um exagero que perante o maior escândalo da história do futebol português, Pedro Marques Lopes coloque o dedo na ferida? Atendo às práticas do passado recente e menos recente - já lá chegaremos -, o que faria Bagão Félix se toda esta pouca vergonha fosse com o F.C.Porto?
Por onde andava o Papa-Hóstias quando altos responsáveis do Benfica não se cansavam de apitar, mesmo depois do F.C.Porto e o seu presidente terem sido totalmente ilibados nas duas justiças, desportiva e civil?
Por onde andava Bagão quando diariamente na BTV se violava a lei e se insultava, denegria, achincalhava, provocava e gozava com o F.C.Porto e o seu líder?
Porque nunca foi capaz de dizer nada quando na televisão do seu clube se faziam programas com graçolas de péssimo gosto e até se desejava a morte do Jorge Nuno Pinto da Costa e apelava às armas contra os adeptos do F.C.Porto?
Porque nunca foi capaz de dizer, como fez António Simões, por exemplo, que Pedro Guerra envergonha o Benfica, é indigno de frequentar os canais de informação do SLB?
Porque nunca achou que o Benfica estava a ir longe de mais quando cavalgava a onda e só queria o F.C.Porto a pagar em todas as frentes?
Porque fez côro quando João Gabriel, responsável pela comunicação do Benfica, atirava: A classificação está aldrabada pelos árbitros ou O título do F.C.Porto é um tributo dos árbitros, numa atitude reveladora da mais primária falta de fair-play?
É meus amigos são estas virgens ofendidas, estes campeões do cinismo e da hipocrisia, estes ratos de sacristia que dizem tudo e mais alguma coisa, mas quando levam troco fazem papel de vítimas, gritam que não pode ser, estão a ser ultrapassados todas as linhas vermelhas.
Haja pachorra para esta moral de pacotilha.
Pedro Marques Lopes até é muito brandinho... este Benfica de Vieira, a sua tropa de choque, os seus cartilheiros e a sua máquina de propaganda cheia de prostitutos da escrita e da palavra, merecia muito pior.
Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele. Ou a teoria do olho por olho, dente por dente, é uma criação portista? E só tem uma via?
Claro que sim, até nem eram precisos tantos, o Artur tratou de tudo. Uma jogada de golo iminente, cortada em claro benefício do infractor; dois penálties claros por assinalar, sendo que um ainda custou amarelo por simulação e como era o segundo, veio o vermelho, duplo erro. As camisolas do SLB tinham o nome de Eusébio gravado, a do Artur não tinha, mas o nome do falecido esteve todo o tempo de jogo na sua cabeça.