domingo, 14 de junho de 2020
No Portimonenese 2 - F.C.Porto 3, desta época, no post que fiz após o jogo, disse o seguinte:
«Apesar de não haver imagens claras e esclarecedoras se o lance do penálti que deu origem ao 1° golo do F.C.Porto em Portimão, foi braço ou peito, já está determinado pela propaganda que foi peito, não devia ser penálti.
A pressão foi tanta que o VAR, Vasco Santos, já se veio explicar e assumir que errou no lance do penálti que deu origem ao 1º golo dos Dragões.
É, quando acontecem lances duvidosos que beneficiam o Benfica, benefício da dúvida para o árbitro. Mas se o beneficiado for o F.C.Porto, culpa do árbitro, a polémica dura, dura.... É assim que funcionam as coisas neste país.»
No Portimonense - Benfica, mesmo com imagens bem mais claras, não foi penálti. Polémica? Umas queixas portistas e nada mais. E o VAR, Bruno Esteves, mesmo que tenha um histórico de favorecimentos ao SLB, como árbitro e VAR, que nunca mais acaba, não é incomodado, pressionado a dar explicações - até tem o CA a defendê-lo com participação contra o F.C.Porto no CD. E vou dar de barato o tempo de desconto que Xistra deu no jogo...
Tinha escrito isto antes de saber da nomeação da dupla Xistra/Esteves para o Aves - F.C.Porto.
Sobre essa nomeação só tenho a dizer o seguinte:
- Ai vocês estão a colocar em causa a dupla Carlos Xistra e Bruno Esteves? Para além da participação que já está no Conselho de Disciplina. tomai lá com eles nas Aves, que é para aprenderem.
Não só não nos respeitam, como nos provocam, gozam connosco. Mas continuamos todos contentinhos com umas tiradas no Dragões Diário ou umas bocas no Porto Canal... nem cócegas lhes fazemos.
O verdadeiro líder não é líder, é padrinho.
O verdadeiro líder, lê, fala e exprime-se sempre bem, de forma que a mensagem que pretende passar seja fácil de entender. Não precisa que lhe preparem os discursos, fazer discursos que são autênticos marcos literários, é a sua praia. O verdadeiro líder invade estúdios de televisão, não para fazer peixeirada, mas para, com a educação que o caracteriza, explicar e colocar as coisas no devido lugar.
O verdadeiro líder é sempre um homem de boas contas, não deve um cêntimo. So por inveja se pode dizer que deve centenas de milhões.
O verdadeiro líder não escolhe os colaboradores à toa, escolhe com um critério de excelência - seria impossível um verdadeiro líder escolher para seu colaborador directo um traficante de droga, por exemplo. O verdadeiro líder nunca se esconde, em situações difíceis não delega, dá a cara, mesmo que esteja doente, olhem, com um ataque de amnésia.
O verdadeiro líder é aquele que não está metido em nada, tudo o que tem sido tornado tornado público sobre variadíssimos processos, são mentira, o verdadeiro líder nunca sube de nada nem o que passou-se.
O verdadeiro líder tem pelo menos uma condenação em tribunal.
O verdadeiro líder não presta vassalagem a nenhum presidente, mesmo que apareça em jantares de apoio a candidatos partidários. O verdadeiro líder, nesta matéria, é muito plural, vai da CDU até ao PSD, passando pelo PS.
O verdadeiro líder não grita, muito menos aperta o pescoço a alguém. O verdadeiro líder, lidera naturalmente.
O verdadeiro líder é aquele que não assume as claques - embora as apoie descaradamente - e resume tudo a um grupo de sócios organizados. Claro que não é porque quem tem cu tem medo. O verdadeiro líder não tem medo de nada
O verdadeiro líder é aquele que coloca um jornal como o Público, ao nível de um qualquer tablóide sem credibilidade.
O verdadeiro líder tem muitos negócios, mas só por inveja alguém dirá que não são claros e transparentes. Só por dor de cotovelo se pode falar de esquemas, em OPAS tipo, Frango escondido com penas de fora, chinesas ou OPA do Joe .
O verdadeiro líder não é líder, é padrinho.
PS - O Facadinhas escolheu para o um órgão com a importância do Conselho de Disciplina, alguém com um histórico propagandeado e publicado do mais primário anti-portismo e pintismo... mas para a Comissão Eleitoral da FPF, ao F.C.Porto só resta aceitar, comer e calar, não tem legitimidade para reclamar.
Que tal um pouco de pudor e vergonha na cara?