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domingo, 5 de fevereiro de 2023


Sem alguns jogadores habitualmente titulares, desgastado por uma sequência de jogos que não permite muito tempo para descansar e sem qualquer margem de manobra, o F.C.Porto defrontou e cumpriu a sua obrigação, venceu o Vizela por dois golos sem resposta.


De início com Diogo Costa, João Mário, Pepe, Marcano e Wendell, Pepê, Uribe, Grujic e Galeno, Taremi e Evanilson, a equipa de Sérgio Conceição - hoje substituído no banco por Dembelé -, entrou por cima, ao minuto 5 Uribe em boa posição cabeceou, mas errou o alvo por pouco.
Aos 12 minutos e já depois ter amarelado, bem, Wendell, Cláudio Pereira fez o mesmo a Taremi, vendo uma simulação que não existiu.
O Vizela ia tentando reagir, Dragões insistiam, estiveram novamente perto do golo, João Mário atirou para fora. Faltava melhor definição e mais contundência no último terço ao domínio dos azuis e brancos. Era ver quem enrolava mais e quem errava mais passes junto à área dos minhotos, isso e uma flagrante falta de criatividade.
Já com o intervalo à vista, recuperação e pressão alta dos portistas, erro dos vizelenses, Evanilson assistiu numa bandeja para Pepê inaugurar o marcador. Marcador que podia ter voltado a funcionar se Galeno optasse por rematar em vez de passar.

Assim, F.C.Porto na frente pela diferença mínima, resultado que podia ter pelo menos mais um golo. 

Para a segunda-parte F.C.Porto com o mesmo onze, entrou a tentar fazer rapidamente o 2°, Evanilson na cara do guarda-redes falhou uma clara oportunidade.
Ao minuto 58, Wendell saiu lesionado, deu lugar a Zaidu.
O futebol portista estava longe de ser brilhante, alguns jogadores erravam mais do que acertavam. Pepê persistia em complicar na saída para o ataque, Taremi continuava a passar ao lado do jogo, Uribe complicava. Quando se jogava simples, o perigo rondava a baliza do Vizela.
Com o resultado na diferença mínima e longe de estar decidido, saiu Evanilson, entrou Toni Martínez, F.C.Porto com dificuldades em "matar" o jogo. Mas o futebol nos seus encantos tem razões que a razão desconhece. Taremi que não tinha feito nada de relevante, fez o segundo, tranquilizou as hostes ao minuto 86.
De seguida saíram Grujic, Galeno e João Mário, entraram André Franco, Vasco Sousa e Gonçalo Borges - alguém diga ao Gonçalo que o futebol é um jogo simples e quando se tem três colegas sozinhos deve-se passar a bola em vez de fazer malabarismos inconsequentes.

Até ao final mais nada digno de registo, o jogo terminou com a vitória justa do F.C.Porto por 2-0, num jogo que esteve longe de ser brilhante da equipa de Sérgio Conceição. Seguimos...

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