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sábado, 4 de março de 2023



Depois de uma derrota que não estava nas previsões e que pode ter comprometido definitivamente a possibilidade de vencer o bicampeonato, o F.C.Porto foi a Chaves defrontar o Desportivo local.

Com Diogo Costa, Rodrigo Conceição, Pepe, Marcano e Zaidu, Otávio, Grujic, Eustaquio e André Franco, Toni Martínez e Namaso, o F.C.Porto venceu e o que importa dizer é que, se apenas importa ganhar, ganhamos bem...

O jogo começou repartido, quando chegou pela primeira vez à frente, Zaidu assistiu na perfeição André Franco que falhou uma oportunidade clara, iam decorridos 8 minutos.
De seguida cartão amarelo para Eustaquio - ainda não aprendeu o tempo certo de entrar à bola, depois faz faltas grosseiras.
Em cima do 1º quart-de-hora, muito bem trabalhado por Danny Namaso, golo, Dragões em vantagem.
Num conjunto de erros na construção, o Chaves ameaçou, mas sem consequências.
Toni Martínez fez o mesmo, bola rente ao poste. E em mais uma saída desastrada, com Diogo Costa incluido, o empate esteve à vista, valeu uma grande intervenção do guarda-redes do F.C.Porto.
Má abordagem de Marcano, falta grosseira, amarelo aos 27 minutos.
O conjunto de Sérgio Conceição até conseguia fazer bem, trocava bem, tinha mais posse, mas havia sempre um passe errado - Eustaquio era quem mais errava, mas não era o único, Zaidu acompanhou-o várias vezes - que estragava a jogada, pior, apanhava a equipa descompensada, os transmontanos aproveitavam, criavam perigo, sem desmerecer o Desportivo, era quase sempre por culpa dos portistas. 
A partir de um lance de bola parada, canto, já perto do intervalo, Eustaquio e Otávio combinaram muito bem, excelente golo do luso-brasileiro.

O intervalo chegou com o campeão a vencer por 2-0. Dragões na frente, OK, pela diferença de dois golos era de alguma forma injusto para o Chaves. 

Para a etapa complementar era fundamental não relaxar, manter a concentração, tentar marcar, não deixar o Desportivo de Chaves entrar no jogo.
F.C.Porto com o mesmo onze, 
os Dragões entraram mal, desastrados até,  primeiro foi Pepe num lance que Marcano salvou in-extremis, depois foi Zaidu a fazer o mesmo, penálti, golo, Chaves reduziu. Haja pachorra para aturar estas estas abordagens sem qualquer nexo.
Jogo aberto, Porto procurou reagir, ameaçou, Namaso obrigou a uma excelente intervenção do guarda-redes.
Aos 65 Pepê substituiu Eustaquio, João Mendes continuava a abusar das faktas, algumas bem duras sobre Otávio, Zaidu persostia em fazer uma bem, uma mal.
Bruno Langa viu o segundo amarelo, o VAR rectificou, Jô Baptista é que fez a falta, foi expulso. 
Contra dez, campeões com vida mais facilitada, mas quando a bola chegava aos pés de alguns jogadores portistas era de ficar com os cabelos em pé.
Com mais espaço fundamental aproveitar, definir e decidir bem, fazer um golo, por-se a coberto de qualquer surpresa.
Toni marcou, mas o VAR anulou, saíram André Franco e Namaso - não percebi -, entraram Bernardo Folha e Taremi.
Finalmente João Mendes levou amarelo e foi por reclamar, de seguida, mais uma falta dura sobre Otávio, rua.
Contra nove 
Manafá substituiu Rodrigo Conceição aos 90 minutos, no minuto seguinte Taremi cabeceou ao lado, com mais dois jogadores Dragões fizeram o 3° golo aos 90+6, por Toni, após assistência de Taremi, terminaram com as dúvidas quanto ao vencedor.

Vitória justa, os três pontos eram importantes, mas foi mais uma pobre exibição da equipa de Sérgio Conceição. Valeram os três pontos.
A questão que se coloca é: com alguns destes jogadores que cada vez que têm a bola é um susto permanente, podemos jogar muito melhor?

PS - O que dizer de um vazadouro a céu aberto e de cheiro nauseabundo, que coloca no site vídeos do jogo a partir de twittes de benfiquistas e antiportistas, onde esse comportamento provocatório é notório? Apenas uma coisa: são uns ordinários, uns porcos.

Ai Quim, bateram os recordes do FCP. Nem vou dormir...
Quem era o senhor que tantos e tantos destaques de capa teve no panfleto da queimada?
Quem é o autor das frases que estão por baixo das capas?




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